bebo do veneno que um dia te tocou
o fogo do silêncio que o tempo apagou
como a ave que chora de um vento que passou
olho para trás e descubro que tudo mudou
No escuro do sempre, um sopro de horror
na janela, a vista para um mundo de vapor
máscara transparente num olhar de rancor
o uso frequente de um ser de dor.
quinta-feira, 25 de março de 2010
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pois eu acho que fora aí meia dúzia de erros ortográficos (são só 2 pronto...) até está bastante bem :P
ResponderEliminarmuito profundo.... também gostava de saber escrever assim umas coisas :P
(e pronto não digo mais nada porque não gosto de comentar poemas porque acho que é algo...muito pessoal..sei lá..paranóias minhas lol)
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muito bem...gostei do poema. tens talento carlos! :P
ResponderEliminarNão conhecia esta tua vertente!
ResponderEliminarMas gostei muito da maneira como tu escreves e do sentimento que as palavras nos fazem sentir.
;)